O passado
Não bateu
À minha porta
Mas tocou
No meu
celular
Passado que
jurou
Não voltar
Entretanto,
voltou
Pra tocar
Querendo
ficar
Mas não
tinha como
Porém também
Não tinha
Como negar
Por isso
mesmo:
Não neguei!
Contudo, me
assustei.
Mas; não
tentei fugir.
Pois não
tendo:
Para onde ir
Quedei-me
num canto
Entre o riso
E pranto
Foi assim:
Não fugi de
mim
Nem do que
fui
Ou do que
fiz
O passado
Em meu
celular:
Justo agora
Que me
sentia
Tão feliz!
Lemos nove
de outubro de dois mil e doze.
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